24 de outubro de 2003

O Sonho do nosso silêncio
Uma valsa sem saída
Em que o amor é desejo e constância
Do divino lugar onde o bem da existência é ser eternidade.
Do silêncio dos olhares e da música de Egberto Gismonti
Aos poucos tuas mãos entrelaçam meu corpo a tudo sentir
Vejo a cama e meu amor
Sonhando estou?
A pele desperta, treme.

Como eu te queria assim!
Queimando espaços
No vazio do nosso tudo
Indo de contra-aviso.

(Camille Claudel)


Bonito né, essa menina escreve bem pra caralho!
É delicado sem ser piegas, forte e envolvente.
Bem legal.

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