"A partir dos anos 50, C. Wright Mills, toma como alvo de sua crítica radial a sociologia de "burocrata" ou de "funcionário da inteligência". Ele recusa-se a dissociar o lazer do trabalho, a definir o lazer como "problema especial em um domínio separado". Propõe uma reflexão sobre o
"lazer autêntico" que deveria permitir um distanciamento em relação às formas múltiplas da cultura comercial. Um lazer que não faça do indíduo um
"robô alegre"."
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